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39- MENSAGEM EVOLUTIVA: BRINCANDO COM "SEMPRES" E "NUNCAS"

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010


Olá, amigos!
Abraços grandões, beijos com paz e meu desejo de muita felicidade em 2011!!!
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Uma Mensagem Evolutiva: Brincando com “Sempres” e “Nuncas”
(de Kau Mascarenhas)

Nunca se compare com os outros, não se considerando melhor ou pior que qualquer pessoa. Mas sempre trabalhe para perceber que seu Eu de hoje é mais pleno que o seu Eu de ontem. Crescer a cada dia com tudo o que acontece é abrir espaço para progresso e felicidade.

Sempre que surgir uma adversidade busque qual é a semente de benefício que ali se esconde. Entretanto nunca faça de conta que o mundo é cor-de-rosa. Antes de ressignificar é valioso tomar consciência.

Nunca duvide que o poder e todos os recursos, já se encontram dentro de você. Contudo sempre que for importante saiba pedir ajuda. Na condição de seres humanos que somos, a humildade de se mostrar frágil permite agigantamento em comunhão.

Sempre abra espaço para a dúvida. No entanto nunca desmereça algumas certezas. Há crenças valiosas que alicerçam nosso existir como a de que vale confiar no futuro, construindo-o com atitudes e pensamentos positivos no presente.

Nunca dê importância demasiada às coisas feias que falarem de você. Todavia, sempre é bom escutar o que dizem a seu respeito. Às vezes os pontos que merecem mudança em nós são vistos mais facilmente por quem não gosta muito de nós.

Sempre seja sincero e diga o que pensa. Mas nunca use a honestidade como ferramenta para derrubar quem está do seu lado. Pode ser que a dureza ferina da forma como você fala machuque tanto, que se torna perdida a verdade impulsionadora do seu conteúdo.

Nunca divulgue os aspectos negativos que vê nos outros. Entretanto sempre seja capaz de discernir o que é comportamento modelo ou anti-exemplo. As atitudes anti-éticas, mesmo que mil vezes repetidas, continuam inaceitáveis.

Sempre coloque o seu melhor em tudo o que produz. Contudo nunca exija perfeição ou se autoflagele quando algo não sair como você deseja. Perfeccionismo é mais uma doença que impede crescimento do que qualidade geradora de excelência.

Nunca se deixe abater diante das dores alheias. No entanto sempre seja capaz de se colocar no lugar do outro, imaginando o que ele sente. Empatia e compaixão são virtudes que quanto mais se expandirem no mundo farão dele um lugar melhor pra se viver.

Sempre seja você mesmo. Todavia nunca deixe de mudar. As cascas que nos envolvem podem cair a toda hora para deixar surgir um ser mais pleno e luminoso. Evoluir é possibilidade diária e convite eterno da Vida.

Nunca desista. Mas sempre respeite seu próprio ritmo. Mude as estratégias para alcançar seus objetivos e reconheça quando alguns dos seus desejos já se encontram mofados. E sobretudo: saboreie cada dia, cada passo, cada instante, cada pedaço do caminho.




Foto de Kau Mascarenhas: Porta Aberta em Veneza

38- Mudando de Idéia Sobre o Amor: Natal no Coração

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Pensei em deixar uma mensagem de Natal para todos vocês, amigos queridos. Queria postar algo que funcionasse como um presente, e ao mesmo tempo queria escrever algumas linhas a respeito do amor (nunca é demais...). Bom, aproveitei umas idéias que apareceram de ontem pra hoje e compus esse texto poético. Espero que sirva para suas reflexões. Grande e carinhoso abraço!
(também em nossa rede social: http://www.mudandoparamelhor.ning.com/)

Foto: Kau Mascarenhas / série Paz-saros. Dois pardais compartilhando pão na neve. New York City




Mudando de Idéia Sobre o Amor: Natal no Coração
(por Kau Mascarenhas)

Um dia achei que poderia viver sozinho. “Antes só que mal acompanhado”. Tempos depois percebi que dormir e acordar sem ter em quem pensar faz nossos dias serem menos iluminados. Mudei. Trouxe alguém pro meu lado.


Um dia pensei que era maduro o suficiente para não me sentir magoado. “Sou crescido, forte e posso lidar com tudo”. Logo depois percebi que meu coração chorava e gritava; nunca foi mudo. Cresci. E na escola da emoção ainda estudo.


Um dia vi que sobre meus sentimentos eu tinha construído um escudo. “Para que me expor?” Notei aos poucos que tudo o que sinto se mostra com luz, brilho e muita cor. Evoluí. E percebi na minha transparência um grande valor.


Um dia imaginei que ter um relacionamento era causa de grande temor. “Para que devotar sentimento sem a garantia do que o outro oferece?” Logo notei que simplesmente amar já pode ser um bom ensaio. Compreendi. No puro exercício do amor a alma cresce.


Um dia acreditei que, em se tratando de amor, de nada adiantariam minhas preces. “Cuide das coisas da Terra e Deus cuidará do universo transcendente. ” Então a vida me surpreendeu premiando meu coração crente. Amadureci. Vi que uma alma em paz com o Alto atrai outro coração sorridente.


Um dia considerei que as angústias do passado sempre assombrariam meu presente. “As feridas cicatrizam mas não somem com a idade”. O amor retornou e confiei. Quando abri minha porta outra vez a cura aconteceu de verdade.


Um dia achei que somente os iguais podem encontrar, juntos, a felicidade. “Semelhante atrai semelhante”. Entretanto, de forma adorável algumas diferenças se mostraram muito interessantes. Aprendi. A construção da ponte entre os diversos é ação amorosa energizante.


Um dia ensinei que o amor ao outro era o afeto mais importante. “Ames o teu próximo como amas a ti mesmo”. Jesus, entretanto, apontava outra direção com insistência. Reconsiderei. Ele na verdade salientava a auto-estima como amor-referência.


Um dia imaginei a presença do outro como base para minha existência. “Somos metades que se completam”. A maturidade me trouxe nova percepção. Enfim compreendi. Indivíduos inteiros é que se agigantam mais facilmente em comunhão.


Um dia pensei que para ter felicidade bastaria viver uma paixão. “Quem é feliz no amor tem tudo”. Afastei-me de amizades verdadeiras para me emparedar no relacionamento. Caí. O amor não deve afastar outros amores e sim promover seu fortalecimento.


Um dia achei que amar era uma espécie de acorrentamento. "Quem ama abre mão da liberdade". Desconsiderei a expansão que só é construída quando estamos de mãos dadas. Murchei. Mais tarde renasci quando minha alma se viu com outra abraçada.


Um dia, dois dias, três dias. Um ano. Uma década. Uma vida aproveitada ou desperdiçada. Crenças sobre o amor vêm e vão, como borboletas bailando no verão. Muitas mudaram e continuam mudando, outras já são parte de nós como se fossem as raízes do nosso coração. Quando se trata de sentimento não reagiremos aos fatos e sim àquilo em que acreditamos, tenhamos razão ou não.


Que possamos exercitar flexibilidade, empatia e compaixão. Ser feliz é antes de tudo confiar e lançar-se. O amor não apenas nos convida. Ele nos grita e pede atenção. Que saibamos dizer sim a esse feliz chamado. Com muita esperança e intensa gratidão.

Mesmo banalizado, a procura por coaching triplica no mercado executivo

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Leia nossa matéria no Brasil Econômico e entenda porque mesmo banalizado o coaching faz tanto sucesso.


O que faz um profissional pensar em transição.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Transição de carreira, um assunto em pauta.


Algumas características comuns identificam as necessidades dos profissionais que buscam um coach para receber suporte neste momento de mudança:

* Existe um forte desejo de mudar para aliviar um desconforto atual;
* O profissional deseja buscar por um sentido maior para a carreira;
* Existe a fata de identidade profissional;
* Está afastado temporariamente e deseja voltar ao mercado mas não sabe como.

Nos processos de coaching de carreira, esta transição de carreira torna-se mais tranquila e bem-sucedida, o coachee passa a ter dados mais sólidos para embasar escolhas , a marca pessoal é definida com mais clareza e os principais obstáculos são percebidos.

Leia mais...


Entre os obstáculos, tem destaque o MEDO. De perder status já conquistado, de errar, de trocar o que já conhece pelo desconhecido, de enfrentar as cobranças externas, especialmente de família e amigos. Outro obstáculo é a INÉRCIA da zona de conforto. "Não estou satisfeito mas isso é melhor que não ter nada". Mudar dá trabalho e para ter ganhos algumas perdas são inevitáveis. Outro fator de forte interferência é a INSEGURANÇA FINANCEIRA. Os profissionais não se preparam previamente para suportar a mudança.

Também observamos a falta de clareza e de METAS FUTURAS, de Plano de Carreira de longo prazo , e isto gera incertezas e um caminho vazio no presente. É neste momento que começam os questionamentos.

A grande dificuldade de agir, sabendo que deseja ou precisa mudar mas não consegue, o desconhecimento do que pode ser feito diferente, por onde começar, o fato de nunca ter parado para refletir profundamente sobre si mesmo e sobre seus caminhos, traz ao processo uma riqueza e um grande encantamento .

Transição é mudança, e mudanças são inevitáveis. Cabe à você tomar as rédeas do assunto ou ficar refém de acontecimentos e apenas reagir. Faça suas escolha.

Jaqueline Weigel e equipe de coaches Weigel Coaching




Debate descarta o “Apagão de Talentos” e atribui o problema às formas de contratação e gestão

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

O chamado “Apagão de Talentos” é um assunto que ganhou importância e despertou discussões na opinião pública em geral. As grandes empresas reclamam da falta de potencial criativo do mercado. O funcionário formado em boa universidade, com cursos e experiência é valorizado, tem plano de carreira e boa condição de trabalho. No entanto, seu potencial para idéias continua inibido. Para buscar soluções, a Weigel Coaching, especializada em comportamento e desenvolvimento corporativo, realizou um debate online com profissionais envolvidos em Recursos Humanos e chegou à conclusão de que o “apagão” não existe, e sim um modelo de contratação e gestão ultrapassados.

O bate papo ocorreu por meio de uma rede social para profissionais, o LinkedIn, e teve a participação de 20 núcleos de RH. Para Jaqueline Weigel, senior coach e diretora geral da Weigel Coaching, o chamado “Apagão de Talentos” nunca existiu, o problema está no modelo de recrutamente e seleção e consequentemente gestão. “Toda pessoa tem potencial a ser explorado. Basta saber apertar os botões certos para despertar este talento. Quando um funcionário está no local errado, em função inadequada, ele tem seu talento inibido e não produz como deveria. Além disso, gerenciá-lo mal resulta em fazê-lo desempenhar muito abaixo do esperado”, afirmou.

Além do modelo arcaico, que exige demais, paga pouco e não consegue absorver o máximo do potencial dos funcionários, outros assuntos foram abordados no debate. Entre os principais está o sistema de contratação que preza pelo chamado “modelo da caixinha”, que supervaloriza profissionais com currículos gabaritados. “O profissional com universidade boa, MBA, cursos e experiência são excessivamente valorizados pelos RHs. Formação é necessária, mas não significa conhecimento e capacidade ”, explicou Jaqueline Weigel.

Segundo a executiva, os participantes do debate concluíram que o modelo de contratação atual também favorece a inibição do talento. “As empresas precisam mudar a forma de contratação e aprender a formar profissionais. Além disso, é preciso investir no talento, incentivá-lo e oferecer oportunidades que atraiam esse potencial”, afirmou.

De acordo com estudos complementares da Weigel Coaching, esse panorama tem feito os profissionais migrarem para o negócio próprio justamente por não encontrarem no mercado atual um modelo que favoreça sua evolução. “A política do ‘100 para mim, um para você’ e a perspectiva de terminar uma carreira com uma pequena aposentadoria levaram executivos, de todas as idades, a procurarem outras alternativas. Tudo isso resulta, na realidade, em uma evasão de talentos das empresas”, concluiu Jaqueline.

O estilo e a popularidade do líder não importam e sim como influenciam pessoas para atingir resultados

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Nas clássicas teorias de gestão o gerenciamento é o foco. Gerenciar é administrar resultados, operações e infraestrutura. Na teoria moderna, liderar parece mais adequado, que significa influenciar pessoas.Enorme desafio.
LIDERAR NÃO É COMANDAR OU CONTROLAR
Empresas e liderados cobram esta nova atitude de seus gestores, mas quem os preparou para este novo papel? Como fazer a transição?
Leia a matéria na íntegra, clique aqui

O primeiro passo é ensinar o antigo gerente sobre como pessoas funcionam e de que forma ele pode influenciá-las. Na maioria das vezes, ações pontuais de suposto desenvolvimeto são aplicadas. Não funciona. Treinamentos em sala de aula para a equipe de líderes também não são o suficiente.Adultos  precisam entender de forma lógica, criar consciência e mudar comportamento com esforços dedicados e persistentes.

Esta nova dimensão do papel atual do líder tem sido um dos principais desafios de empresas e executivos.

São abundantes as teorias sobre comportamento humano, e é importante saber que mudanças de conhecimento são as mais fáceis e rápidas, mas a de atitude, tanto individual quanto em grupo são morosas e entediantes. A mudança pode ser provocada, e é este o trabalho de um coach, que acelera e otimiza o processo.

A mudança de comportamento ocorre em 4 níveis:

* Conhecimento
* Atitude
* Comportamento individual
* Comportamento em grupo

O importante é entender que se a expectativa do gerente é alta, a produtividade assim o será. Se for baixa, proporcional será sua equipe e o resultado gerado.

Temos dois caminhos: esperar e mudar quando não houver mais saída ou antecipar a mudança de forma consciente.Isto é o que diferencia a vítima do protagonista de uma história.

Boa semana,

Jaqueline Weigel

37- SEMENTE PAZ

sábado, 4 de dezembro de 2010

Série Paz-saros: gaivota na Florida / Foto de Kau Mascarenhas



Certa feita conversando com a amiga Liane Pinto, psicóloga, ouvi um interessante episódio sobre um encontro seu com a paz. Ela me contava que foi a um grande auditório assistir a uma palestra com certo lama tibetano.
Liane fazia parte de uma platéia alvoroçada – com, talvez, duas mil pessoas – muito excitada para aquele evento que prometia ser bastante transformador.
Em sua maioria, tratava-se de gente das áreas do desenvolvimento humano, espiritualidade, psicologia, ou interessados em meditação e cultura oriental.
A princípio, diria-se que deveriam ser pessoas bastante zen.
Ao contrário, era notável o rebuliço interior em que se encontravam. E externamente isso se refletia no comportamento, nas conversas que desenvolviam com as pessoas das poltronas ao lado e dos movimentos corporais agitados.
No momento em que o palestrante surgiu no palco todos serenaram um pouco e fizeram silêncio. “Nossa! Quanta coisa importante sobre a paz aquele homem poderia trazer! Quantas informações valiosas ele iria oferecer!”. Provavelmente era isso que tinham em mente.
O homem, vestido com exótico traje de cor laranja, olhou para a audiência e sorriu de forma tranqüila e doce, movimentando-se lentamente, dirigindo devagar o corpo para toda a extensão do auditório.
E só.
Passou um minuto sorrindo para as pessoas. O tempo passou e aquele tempo começou a parecer interminável. Entrou no segundo minuto sem dizer uma única palavra, apenas sorrindo e olhando para todos.
E só.
A inquietação de alguns começou quando, após perceberem que já havia se passado quase dez minutos, e o guru só fazia sorrir, ou às vezes entoar um mantra.
Houve aqueles que começaram a se mexer nas poltronas, outros cutucaram a pessoa ao lado e comentaram algo, outros foram além e, num impulso de insatisfação ou falta de entendimento da situação, deixaram o auditório.
Entretanto, aqueles que resistiram e ficaram, puderam saborear em cerca de trinta minutos de sorrisos, uma preleção diferente e valiosíssima sobre a paz e a sua importância no mundo que começa em nossos próprios corações, no próprio aquietamento da alma. Isso fez com que minha amiga tivesse momentos de grande tranqüilidade e um genuíno encontro com a paz interior.
É bastante fácil condenar criminosos, julgar políticos corruptos e amaldiçoar os líderes das nações em guerra. O maior desafio, contudo, será observar a violência das nossas atitudes diárias em palavras ações e pensamentos, e transformar esse estado.
Se é tão difícil ficarmos algum tempo apenas sorrindo, em paz, ou vendo alguém fazer isso, abrindo mão momentaneamente da profusão interior de pensamentos e julgamentos, como poderemos ter a tranqüila contemplação do exterior, capaz de nos deixar viver cada instante com maior tranqüilidade?
Estar em paz comigo mesmo me leva a estar em paz com o outro. E isso não tem a ver com o ambiente externo.
O escritor e conferencista Roberto Shinyashiki costuma falar que podemos ser um “Buda no shopping center” querendo sugerir a busca do bem-estar e da paz interior mesmo que estejamos em meio a turbulências exteriores.


Série Paz-saros: gaivota na cruz em Florianópolis / Foto de Kau Mascarenhas

Combinando perfeitamente com essa idéia, há uma antiga história que narra certa competição entre artistas que deveriam pintar um quadro sobre a paz.
Muitos se espantaram quando viram a pintura vencedora. Era justamente aquela que trazia a imagem de um mar revolto com ondas se chocando no paredão rochoso de uma falésia.
Certa indignação surgiu por parte dos que acompanhavam a disputa, pois lá estavam representadas diversas imagens bucólicas de flores salpicadas em veredas, montanhas emoldurando lagos azuis, campinas verdejantes, ou trigais beijados pelo vento. O que fez justamente aquela pintura com cena tão tumultuada ganhar o prêmio?
Até que os juízes revelaram o porquê de sua escolha: na pintura do mar atormentado por furacão, com ondas poderosas açoitando o rochedo havia, de forma pouco visível, numa das pedras, um singelo ninho onde pássaros calmamente alimentavam seus filhotes. A paz pode estar num contexto de grande perturbação do ambiente exterior.
Albert Einstein, tão conhecido pela sua devoção à ciência, era um pacifista ardoroso, e deu ao mundo importante contribuição nesse sentido.
Não apenas dava aulas e palestras sobre física, criava fórmulas e mergulhava em pesquisas, mas redigia cartas a presidentes com teor pacifista, encabeçava manifestos pelo desarmamento e fazia conferências onde apontava caminhos para uma paz sustentável.
Einstein fazia a sua parte, e ele era um homem muito ocupado. Cada um de nós também pode fazer algo.
Um de seus célebres aforismos diz: “Penso 99 vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio: eis que a verdade se me revela.”
Talvez seja esse um caminho. Plantar a semente da paz em nosso interior, aquietando a alma, entrando em calmaria emocional, pedindo licença ao pensamento.
E ir além.
Hoje parece não bastar que a paz seja plantada; é importante também que seja cultivada, cuidada, alimentada diariamente. Sejamos jardineiros da paz.






Contrate um coach para conquistar as metas de 2011

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010


Todo início de ano é a mesma coisa. Voltamos a pensar no que queremos para o ano que inicia. Conquistas, carreira, academia, dieta, carro novo, viagens, etc...
Comece analisando o que conquistamos daquilo que desejamos no início de 2010?


Na maioria das vezes, este exercício poderia nos trazer frustração, por isso que deixamos esta análise de lado na maioria das vezes, pior, assumimos que por não ter sido capazes de realizar nossos sonhos, aceitamos passivamente "que é assim mesmo. Sempre foi".

Leia a matéria completa...


Na verdade, nossos clientes de coaching de 2010 atingiram 100% do objetivo traçado e nos mostram que existe uma lacuna em nossa vida pessoal e em nossas carreiras que nos impede de persistir no que queremos: baixas habilidades de comportamento.


Na maioria dos casos, percebemos que as pessoas não sabem estabelecer metas com eficiência, muito menos criar um plano eficaz para alcançá-las. Quando indagadas, citam objetivos abstratos, como ter saúde, ser feliz etc...ou então, derramam uma salada desorganizada de pensamentos que formam um conteúdo caótico em vez de um objetivo claro.


Um coach auxilia o coachee a traçar objetivos importantes, possíveis, de forma estruturada. Também o conduz através de perguntas adequadas a analisar o objetivo. Sua especificidade, sua prioridade perante os demais, a mensuração disso, o tempo para cada conquista e principalmente o valor do objetivo para o coachee, ja que é esta a resposta que fará com que o coachee mantenha o foco na conquista e não disperse ou a esqueça.


Nosso Reveillon é tomado de emoções, e sonhamos alto. Muitas vezes não fazemos mais do que isso, sonhar.


Todo projeto de ano precisa fazer parte de um projeto de vida, de longo, médio e curto prazo. E é então que caímos no próximo abismo deste assunto: muitos de nós não se conhecem o suficiente e não sabem exatamente o que querem construir para suas vidas. Então, objetivos mundanos são o suficiente.


Para os que sabem, milhares de eventos acontecem no percurso, que nos fazem ajustar a rota. Mas na verdade, estes eventos acabam nos tirando da rota. Esta é a diferença de quem é protagonista de sua história e de quem é vítima.


É preciso refletir para criar metas. É preciso criar um roteiro lógico e um plano de ação para cada conquista, e depois disso, desenvolver habilidades de comportamento para conquistá-la. Foco, disciplina, planejamento, persistência, organização, etc....são inúmeras, mas só você poderá descobrir qual é pouco desenvolvida em você e qual você precisa para chegar onde deseja.


Para um coach, este processo é simples.


Para as pessoas, é tão complexo que acabamos achando que acontecerá sozinho ou "não era para ser". O universo tem um fluxo, e não se importa com você ou com seus desejos. Entre neste fluxo e ele o ajudará. Sorte é quando preparo e oportunidade se cruzam. E o protagonista está lá. Atento e não adormecido por um monte de coisas sem importância que precisam ser feitas.


Contrate um coach. O investimento valerá a pena, e segundo o ICF ( International Coach Federation ), trará 7 vezes mais retorno para você do que o valor investido. Acredite.