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Você tem um Projeto de Vida? Onde você estará daqui a 20 anos?

segunda-feira, 30 de agosto de 2010



Se está pergunta fosse feita há alguns anos, ouviríamos: “estarei aposentado, com uma casa na praia, curtindo a família...”. Ou então: “não tenho a menor idéia! Mal sei onde estarei ano que vêm!”

Seres humanos não sentem realização trabalhando para se aposentar. A casa na praia acaba vazia. E aí?

Não aprendemos a planejar nossa vida, muito menos a carreira de forma longeva. Metas são tão importantes para pessoas e famílias quanto para empresas. Henry Ford tinha metas para os próximos 20 anos mesmo quando já tinha 80. O ator de Holllywood, Will Smith e sua família, têm um planejamento familiar de longa data e sucesso comprovado.

E que diferença faz ter uma meta de longo prazo?

Primeiro: traz sentido à jornada. Segundo: dá capacidade de fazer escolhas mais acertadas. Sabendo do ponto final, podemos ajustar projetos periodicamente.

Onde estão as dificuldades?

Em lembrar quem somos e qual é nosso papel principal no cenário da vida. Sem isto, é vago falar em fazer a diferença ou em ajudar os outros. Todos nós queremos isto! Nos processos de coaching, a maioria das pessoas tem muita dificuldade de responder estas questões de forma rápida. Durante a jornada adulta, esquecemos nossos sonhos, nossas qualidades, os impactos que geramos no ambiente e nas pessoas com quem convivemos.

Um belo dia, a crise existencial bate em nossa porta. E a pergunta se repete até acharmos uma resposta ou até acharmos coisas ilusórias para nos distrair por mais um tempo. O ser humano, em algum momento de sua existência, deseja saber de onde vem, para onde vai e o que faz aqui.

Sem está resposta, vivemos uma vida vazia, cheia de sucesso material, mas sem sensações especiais, como paz de espírito.

De que forma a sua empresa atua na Gestão de Mudanças?

quinta-feira, 26 de agosto de 2010


Segundo John Kotter, existem 8 etapas para um processo de mudança bem sucedido:

1. Criar um sentido de urgência - Ajuda aa pessoas a entenderem a necessidade de mudança e a importância de agir de imediato.

2. Trabalho de equipe – Criar um grupo forte orientado para a mudança, com a capacidade de liderança, linhas de ação, credibilidade, capacidade de comunicação, autoridade e capacidade de análise.

3. Desenvolver visão e a estratégia da mudança – Esclarece como o futuro será diferente do passado, e como se pode fazer que o futuro seja uma realidade.

4. Comunicar para melhorar a compreensão – Certifica que é possível compreender e aceitar a visão futura e a estratégia.

5. Motivar e capacitar aqueles que querem participar – Remove todas as barreiras possíveis, para aqueles que querem ajudar a tornar uma realidade a nova visão e afastar os que estão contra o processo.

6. Obter pequenas vitórias – Produzir alguns sucessos com a maior brevidade possível, ainda que não sejam consolidados, mas que permitam credibilizar o processo de mudança.

7. Não desistir – Ser exigente e mais rápido após os primeiros sucessos. Ser implacável com a instituição da mudança passo a passo, obstáculo a obstáculo, até a visão se tornar uma realidade.

8. Criar uma nova cultura – Assegurar a aplicação das novas formas de comportamento e certificar que se conseguiu, até se confundirem com a própria cultura da organização, na qual se expressa o modo de vida, o sistema de crenças e valores e a forma de interação e de relacionamento típico de determinada organização.


COACHING CORPORATIVO COMO SUPORTE NA GESTÃO DE MUDANÇA 

Um coach corporativo dá suporte comportametal para que a empresa implante  o processo de Gestão de Mudança Ele tem a neutralidade necessária e estimula a criação de planos que coloquem a teoria em prática, levando em consideração as peculiaridades de cada negócio.





ASSÉDIO MORAL NAS ORGANIZAÇÕES

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Em recente artigo publicado na Gazeta de Limeira  ( http://www.gazetadelimeira.com.br/ ) referente ao Assédio Moral no Ambiente de trabalho, muitos profissionais além de se interessarem pelo assunto, me procuraram para relatar epísódios de assédio moral vivenciados no trabalho. Isto demostra que o fenômeno ocorre com mais frequência do que imaginamos.

Reitero o que foi abordado no artigo em que os profissionais que já vivenciaram ou vivenciam o assédio moral, não se omitam, que procurem o RH da empresa para relatar tal situação. Conversar com o gestor quando o assunto não é resolvido pelo RH também é interessante. Esse bullying no trabalho é algo que abate tanto o profissional, quanto a imagem da empresa. Por isso todos os envolvidos geralmente demonstram interesse em abolir esse mal das organizações.

Falo um pouco mais do assunto em vídeo. Procurar por vídeos em http://www.gareh.com.br/

O desenvolvimento é necessário para o sucesso da carreira e dos negócios




Fala-se tanto em desenvolvimento, crescimento, performance. Afinal, o que é desenvolver-se e porque este tema hoje tem tamanha importância? Desenvolver-se é crescer, aumentar, melhorar, aperfeiçoar, fazer progredir. Existem várias formas de desenvolvimento: social, intelectual, profissional, humano, corporativo, etc...Os conceitos de desenvolvimento estão intimamente ligados à mudança e à capacidade de adaptação.



Seres humanos, a princípio, não apreciam mudança. Muitas são as razões pelas quais isto acontece. Uma delas a neurociência explica: nosso cérebro conspira para que não gastemos energia à toa, e seu conselho sempre será "não mude". Outra razão é porque temos medo do desconhecido, então decidimos ficar na zona de conforto. Pessoas que optam por ficar na zona de conforto, não costumam virar cases de sucesso. Então é hora de acordar! Não espere precisar mudar para se desenvolver. Seja pró-ativo.

Nas carreiras e nos negócios, o tema Desenvolvimento Humano e Organizacional tem sido comum. Pessoas desenvolvem o que precisam para conquistar determinada meta. Assim o é com organizações. No caso de profissionais, vemos um desenvolvimento avançado na área do conhecimento técnico, das estratégias e na base de dados empírica, mas grandes lacunas de comportamento.

Nas empresas, o crescimento dos últimos anos tem sido fantástico. Prédios sofisticados, tecnologia, estratégia, inovação, conhecimento, gestão, mas também enormes lacunas comportamentais.

Líderes sabem o que deveriam fazer, mas não o fazem. Faltam habilidades de comportamento. Equipes sabem o que deveriam fazer e não o fazem. Faltam habilidades de comportamento. Profissionais estão insatisfeitos, mas não tem coragem de mudar. Faltam habilidades de comportamento.

Exemplos de habilidades de comportamento: foco, coragem, capacidade de priorizar, auto-confiança, objetividade na comunicação, e milhares de outras. Até agora, não sabíamos que aprender sobre isto era necessário. Graças à ciência temos ferramentas como o coaching trazendo grandes soluções. Desenvolver-se é tornar-se melhor do que já somos. É usar 100% da capacidade. É superar seus próprios limites todos os dias. O resultado disso é uma história profissional que gera orgulho. Um legado empresarial que servirá de modelo.

Do contrário, seremos só mais um profissional ou só mais um dos vários negócios que passaram por este mundo. Sucesso é escrever uma bela história.

Os diferentes papéis de um empreendedor

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Muitos empreendedores fazem grande confusão nos papéis quando atuam em seus negócios. Os papéis são diferentes, com funções totalmente distintas, e está confusão gera má performance ou falhas.

O ideal é entender quais os papéis que o empreendedor desempenha quando está a frente do seu negócio. O sócio planeja, analisa, decide e checa resultados. O executivo é responsável pela gestão administrativa. O técnico é um especialista e atua em apenas alguns momentos. Fácil? De entender sim, mas de praticar não.

Desenvolvendo habilidades de comportamento é possível. Este é um dos resultados do Coaching para Empreendedores.

A marca é a identidade do seu negócio

quarta-feira, 18 de agosto de 2010


É certo que o empreendedor deixa em seu negócio sua marca pessoal, que é chamado também de identidade. Poucos empreendedores param para pensar no assunto. O mercado já percebeu este gap e criou o que se chama de Personal Branding. Este assunto é muito importante, porque determina a identidade do negócio.



Na verdade é mais simples do que se imagina. Os valores pessoais aliados ao propósito do negócio geram a marca, principalmente porque este assunto não está desconectado da marca pessoal do empreendedor. A essência é a mesma. E porque isto é importante? Porque torna o empreendimento único e significativo.
Muitos ainda acreditam que abrem seus negócios para ganhar dinheiro. Na verdade isto se chama aproveitar oportunidades. Mas só isso como propósito gera um enorme vazio ao passar do tempo, que só pode ser preenchido por um significado maior.




É o que faz um empreendedor ser apaixonado pela sua obra.

O quanto sabemos ouvir o outro?

domingo, 15 de agosto de 2010

Texto de Rubens Alves
ESCUTATÓRIA

Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória. Todo mundo quer aprender a falar... Ninguém quer aprender a ouvir. Pensei em oferecer um curso de escutatória, mas acho que ninguém vai se matricular. Escutar é complicado e sutil. Diz Alberto Caeiro que... não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma. Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas. Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia. Parafraseio o Alberto Caeiro: Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito. É preciso também que haja silêncio dentro da alma. Daí a dificuldade...
A gente não aguenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor... Sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer. Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração..... E precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor... Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade. No fundo, somos os mais bonitos...

Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64. Contou-me de sua experiência com os índios: Reunidos os participantes, ninguém fala. Há um longo, longo silêncio. Vejam a semelhança... Os pianistas, por exemplo, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio... Abrindo vazios de silêncio... Expulsando todas as idéias estranhas. Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala. Curto. Todos ouvem. Terminada a fala, novo silêncio. Falar logo em seguida seria um grande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos..... Pensamentos que ele julgava essenciais. São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou.
Se eu falar logo a seguir... São duas as possibilidades. Primeira: Fiquei em silêncio só por delicadeza.. Na verdade, não ouvi o que você falou. Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado. Segunda: Ouvi o que você falou. Mas, isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo. É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou. Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada. O longo silêncio quer dizer: Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou. E, assim vai a reunião. Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos. E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia.
Eu comecei a ouvir. Fernando Pessoa conhecia a experiência... E, se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras... No lugar onde não há palavras. A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa. No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos. Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia... Que de tão linda nos faz chorar... Para mim, Deus é isto: A beleza que se ouve no silêncio. Daí a importância de saber ouvir os outros: A beleza mora lá também. Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto. (Rubem Alves)

30- TRABALHO COM A SEFAZ - CAMAÇARI / BAHIA

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Tive a felicidade de levar conhecimentos sobre PNL num curso de 60 horas a colaboradores da Secretaria da Fazenda da cidade de Camaçari, aqui em meu estado.

O empenho da secretaria em ver seus líderes usando técnicas e conceitos da Programação Neurolinguística é uma iniciativa muito louvável em instituições públicas, ação que garante maior qualidade de vida, ganhos em produtividade. melhoria nas relações interpessoais e excelência no atendimento ao cliente.

O site da prefeitura veiculou matéria a respeito desse trabalho.




http://www.camacari.ba.gov.br/detalhe_noticia.php?cod_noticia=7364







Fortalecer a equipe de trabalho para prestar um bom serviço no atendimento aos contribuintes.

Foi com esse intuito que a Secretaria da Fazenda (Sefaz) promoveu o curso de Programação Neurolinguística (PNL) para 22 servidores que exercem cargos de chefia na Secretaria.

O treinamento encerrou sexta-feira (06/08), às 16h, após 60 horas de aula.

Destinado para assessores, gerentes e coordenadores, além do secretário e do subsecretário da Fazenda, o objetivo do treinamento é dotar a equipe de ferramentas para gerenciar melhor as equipes e garantir a qualidade no atendimento ao público.

Kau Mascarenhas, consultor que ministrou o curso, elogiou a Prefeitura de Camaçari pela iniciativa de oferecer aos funcionários um treinamento que visa o desenvolvimento do ser humano e não apenas treinamentos técnicos.

“Rendo homenagem à administração municipal que teve a percepção de vanguarda”, frisou.Segundo ele, os treinamentos têm tido aceitação maior em empresas privadas de grande porte, mas as organizações públicas começam a despertar para as novas idéias agora. O curso de PNL desperta nas pessoas a capacidade de se comunicar melhor e de administrar emoções, permitindo assim, evitar que problemas pessoais interfiram negativamente no trabalho.

Com as aulas, a pessoa passa a conhecer melhor como funciona a própria mente e entender a forma como os outros pensam e se expressam.“A PNL dá um norte sobre como as pessoas podem ser mais felizes. Pessoas felizes rendem mais no trabalho”, observou Kau Mascarenhas.

Na avaliação do consultor, o grupo da Sefaz é muito motivado e aplicou os novos conhecimentos no trabalho desde a primeira aula.

“O resultado é imediato e eu percebo, através dos depoimentos, que eles estão realizando ações dentro da PNL”, afirmou.

De acordo com o secretário Paulo Cézar Gomes da Silva, com o curso de PNL, a Sefaz conclui um ciclo de capacitações voltadas para o atendimento ao público e relações interpessoais.

Ao todo, foram quatro módulos de treinamentos adequados para cada grupo de servidores. Toda a equipe da Sefaz foi capacitada.

Quem tiver interesse em obter mais informações sobre a PNL, pode acessar os sites www.kaumascarenhas.com.br ou www.golfinho.com.br.

(Josi Anjos - jornalista)

Lideres do século XXI não servirão se as equipes continuarem no século XX

terça-feira, 10 de agosto de 2010


Uma das ferramentas mais interessantes para o desenvolvimento de equipes corporativas é o Coaching de Equipe, pouco conhecido e timidamente explorado em nosso mercado. Os assuntos em pauta têm sido o desenvolvimento da liderança e os modelos do executivo do século XXI. Entre os jargões usados freqüentemente está o de equipes de alta performance. Na maioria das vezes o discurso é bom e a entrega deixa a desejar.

Num time corporativo existem regras faladas e não faladas, e dificuldades que a empresa ou o líder não percebem na maioria das vezes. As empresas cobram de suas equipes desempenho, comprometimento e pró-atividade na busca de soluções, mas não mergulham fundo nas reais necessidades.

O Coaching de Equipe trabalha as equipes como um sistema vivo e interdependente, e busca nas próprias equipes as soluções para seus problemas.

Veja alguns dos resultados de cases realizados pela Weigel Coaching no primeiro semestre de 2010:

Case de 2 processos de Coaching de Equipe, com sessenta pessoas de 2 empresas diferentes:

Item aferido e Melhoria aferida

Performance de equipe 24,71%
Senso de responsabilidade 27,28%
Comprometimento 25,00%
Foco em solução 21,77%
Padronização de processos 18,14%
Motivação 16,66%
Disciplina 16,66%
Trabalho em equipe 14,28%
Comunicação 12,50%
Prática de feedback 12,50%
Objetividade 11,50%
Postura positiva 10,00%

Além disso, 100% dos participantes relatam ter percebido melhorias especialmente de feedbacks positivos durante o processo e no fortalecimento da cultura organizacional.

A missão de um coach de equipe é inspirar times de forma sustentável, investigar as competências não desenvolvidas e promover a criação de ações que levam ao time força e empoderamento. As organizações mais bem sucedidas dos próximos 20 anos serão as que maximizarem o poder dos times.

Fonte: Jaqueline Weigel, Team Coaching Internacional, ICI (Integrated Coaching Institute) e ICF (International Coach Federation)

CURSO DE CREATIVIDAD Y HUMOR

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Estive participando do curso de Criatividade e Humor que ocorreu em Ponte de Lima em Portugal nos dias 19 à 24 de julho. E posso dizer que foi de grande valia, pois pude observar o quanto a criatividade aliada ao humor pode ser promotora de saúde e bem-estar. Sorrir, descontrai, é um ótimo remédio, alivia a alma e aquece o coração e a vida da gente. Acredito que o riso deveria estar presente em todos os processos terapêuticos, arteterapêuticos ou psicoterapêuticos. Mas fico perguntando-me o quanto nós profissionais estamos preparados e nos dispomos também a ter uma postura mais solta e descontraída para, a partir disso, podermos auxiliar realmente o outro a rir e “ser feliz”?

Primeira pesquisa global de clientes de coaching revela alto nível de ROI/Satisfação

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A primeira pesquisa mundial de clientes de coaching revela que a ajuda de coaching gera um retorno sólido do investimento para os clientes e cria mudanças positivas nas metas do cliente individual e de empresas.

As empresas que usam ou usaram coaching profissional por motivos comerciais tiveram um retorno médio sobre o investimento sete vezes maior, de acordo com o Relatório Final do Estudo de Cliente Global de Coaching da International Coach Federation (ICF - Federação Internacional de Coach). Os clientes individuais relataram um retorno médio de 3,44 sobre o investimento.

"Seja para usar a ajuda de coaching como uma estratégia de negócios nesta época difícil, ou para alcançar metas pessoalmente relevantes, as pessoas encontram grande valor no resultado do Estudo de Cliente Global de Coaching", disse Karen Tweedie, Coach Profissional Certificada, presidente da ICF em 2009, a principal organização profissional do mundo para coaches. "Este estudo mostra que 86 porcento das empresas que usam ou usaram a ajuda de coaching relataram pelo menos um retorno de 100 porcento sobre o investimento inicial e um grande impacto nas metas dos clientes".

Reconhecendo a significativa ausência de conhecimento ainda existente quanto a uma pesquisa confiável sobre o cliente de coaching, a ICF em 2008 solicitou que as firmas de pesquisas independentes PricewaterhouseCoopers e Association Resource Centre Inc. realizassem em conjunto este estudo revolucionário para a oferta de informação abrangente sobre os clientes de coaching, sobre o processo de tomada de decisão e da opinião sobre o coaching profissional.

A pesquisa foi dividida em três fases distintas: pesquisa qualitativa do coach, pesquisa qualitativa do cliente e pesquisa quantitativa do cliente. A pesquisa incluiu uma série de 14 pesquisas profundas com os coaches, cinco grupos de foco com 41 clientes e um componente-chave para a pesquisa: uma pesquisa online de 20 minutos com os 2.165 clientes de coaching de 64 países, que realizada de setembro a novembro de 2008.

"Este estudo foi o projeto de pesquisa global mais ambicioso já realizado", disse Tweedie. "Buscamos informação de valor em todo o mundo sobre a profissão de coach, do ponto de vista do cliente de coaching. Além de valorizar o ROI, o estudo examina a motivação e a avaliação do cliente quanto à eficácia do coaching. Acreditamos que isto seja um benefício enorme para os profissionais de coaching e para o público".

Tweedie destaca que o estudo mostra claramente que os coaches estão fazendo um bom trabalho e os clientes estão buscando uma mudança positiva para suas metas. Oitenta porcento dos clientes de coaching relataram que tiveram uma mudança positiva na sua auto-estima/confiança devido a esta parceria com um coach profissional. Além de aumentar a auto-estima/confiança, os participantes também relataram ter um impacto positivo nos relacionamentos, habilidade de comunicação, habilidade interpessoal, desempenho do trabalho e divisão trabalho/vida particular devido a esta parceria com coaches.

Uma maioria esmagadora, 82,7 porcento, dos indivíduos que tiveram ajuda de coach profissional relatou estar "muito satisfeito" com a experiência com coaching e 96,2 porcento disseram que repetiriam a experiência.

"A verdade é que a ajuda de coaching funciona!", disse Tweedie. "A ICF vem promovendo os incríveis benefícios do coaching há quase 15 anos mas agora temos estes dados importantes que confirmam a nossa opinião baseada em uma pesquisa independente, compreensiva, qualitativa e quantitativa".