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O time do Brasil mostra o verdadeiro espírito de equipe

terça-feira, 29 de junho de 2010



3 x 0 para o Brasil. Mérito de quem? Do Dunga? Dos jogadores titulares? Dos atacantes? De todos. Esta foi à grande lição de ontem. Uma equipe só chega a bons resultados quando trabalha por um objetivo comum de forma unida e comprometida. O jogo é o resultado final de um trabalho de longo prazo. Tolos os que olham somente para o resultado final.

Para instituir este espírito de equipe, não basta um objetivo comum, talentos individuais. É necessário que cada um visualize, além do objetivo comum, um ganho individual, mas o coloque em segundo lugar na escala de importância. Em primeiro lugar vem o objetivo maior, de todos, que neste caso está além da conquista do hexa. Um objetivo maior tem sempre um grande propósito, para as pessoas, para um povo, para o mundo.

Não importa quem vai ganhar a copa, o fato é que a era Dunga estabelece um novo tipo de líder de equipe: aquele que prestigia o time antes do talento individual, a boa conduta antes da malandragem, a qualidade antes da fama.

Nosso futebol é famoso, mas tem pecado na demonstração de valores básicos. Dinheiro fácil, fama, individualismo, desrespeito aos adversários e juízes. Na seleção brasileira atual, quem sabe olhar com profundidade vê uma série de qualidades e valores sendo demonstrados continuamente, por Dunga e por seus jogadores principais. Disciplina, regras, assertividade, compromisso, respeito, gratidão e devoção a algo maior que nos governa.

Lição para ser aprendida e revista de tempos em tempos.

TEIA DO UINIVERSO

sexta-feira, 25 de junho de 2010

ENTRE O CÉU E A TERRA
EXISTEM MUITAS COISAS
ALGUMAS BOAS, OUTRAS RUINS
ALGUMAS EXPLÍCITAS, OUTRAS OCULTAS
ALGUMAS TOCAMOS, OUTRAS NEM QUEREMOS OLHAR

E ENTRE ESSE CÉU E ESSA TERRA
É QUE VAMOS FORMANDO NOSSA TEIA DA VIDA
E A VAMOS LIGANDO A TEIA MAIOR
QUE É ESTE UNIVERSO A NOSSA VOLTA

CONSTRUÍMOS ESTA TEIA
ATRAVÉS DE NOSSAS AMIZADES,
AMORES, AFINIDADES, E DECEPÇÕES...

SÃO OS CAMINHOS QUE LEVAM
A OUTROS CAMINHOS
E POR ESSES CAMINHOS VAMOS NOS ENCONTRANDO,
ORA AMANDO, ORA ODIANDO
ORA SORRINDO, ORA CHORANDO
SÃO OS OPOSTOS QUE DÃO SENTIDO A NOSSA VIDA

E O QUE REALMENTE IMPORTA...
É SABER QUE FAZEMOS TODOS PARTE DESTA MESMA HISTÓRIA.

Quatro mitos sobre o silêncio dos funcionários


Primeiro mito:
Mulheres e funcionários de escalões inferiores se calam mais do que homens e profissionais hierarquia acima, pois têm mais medo das conseguências ou são mais inclinados a achar que se manisfestar é inútil.

Segundo mito:
Se o pessoal está falando abertamente comigo, é porque não está se calando.

Terceiro mito:
Se os funcionários não estão dizendo o que pensam é porque, apesar de todo o meu esforço, não se sentem seguros para falar.

Quarto mito:
O pessoal só tem medo de falar quando a questão envolve alegações graves sobre atividades ilegais ou conduta antiéticas.

Fonte: Havard Business Review Brasil (junho/2010)

Sabedoria nos negócios

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Observamos que pessoas sábias tomam decisões melhores, tem uma performance diferenciada, são mais seguras e causam cada vez mais impacto nos cenários que atuam.

Pensando nisso, decidimos compartilhar um breve relato sobre o comportamento de um gestor durante uma crise econômica na Tailândia. Não estamos em crise, mas passando pela dor do crescimento. Os comportamentos observados podem nos gerar um grande aprendizado. Eles mostram uma alta capacidade de reagir positivamente a grandes adversidades.

Perante dificuldades financeiras, vejam o que este gestor fez:

1. Em vez de buscar crédito financeiro, ele se acalmou, meditou e encontrou soluções criativas. Segundo os budistas, a mente desgovernada não consegue ser criativa.

2. Diminuiu a angústia e buscou um referencial melhor para tomar decisões. Isto gera auto-confiança nas escolhas e uma possibilidade maior de acerto.

3. Aumentou a dose de paciência ao lidar com controvérsias.

4. Examinou a mesma questão várias vezes.

5. Promoveu menos reuniões e dedicou-se a um problema de cada vez, de forma exclusiva.

6. Ouviu os colegas e liderados com mais atenção.

7. Pensou no que aeria melhor para o cliente e para as pessoas que vivem no cenário ou farão parte dele no futuro.

8. Cultivou o entusiasmo com o seu trabalho. Isto é motivador.

Com base nisso, sabemos que nada novidade, mas é tão básico que não fazemos.


"Mudamos a forma de pensar e então podemos mudamos a forma de agir e substituímos ações precárias por outras melhores. Para termos a Visão Correta, precisamos pensar no bem estar dos outros, não apenas no nosso. Para termos a Conduta Correta, precisamos aceitar o esforço necessário para aplicar os princípios da Visão Correta. Um verdadeiro líder introduz estas práticas em seu local de trabalho." Dalai Lama

Se o tempo está escasso o que faz com que consigamos parar tudo para assistir um jogo de futebol?

segunda-feira, 21 de junho de 2010

O futebol é uma paixão nacional e a Copa do Mundo é um dos eventos mais importantes, a festa é alegre, colorida e envolvente.

Este ano vivemos um momento importante de crescimento e percebemos que para muitos profissionais faltam habilidade para fazer o que precisa ser feito, se organizar, planejar, dar conta do dia-a-dia. No entanto, em tempos de copa paramos tudo, as fábricas, as lojas, os restaurantes, para assistir um jogo de futebol.

É um prêmio para os trabalhadores, que tem a chance de assistir seu país numa competição tão importante. É hora de prestigiar nossa bandeira verde e amarela. Mas o que tem neste evento que não tem nos de mais? Nos falta é um bom motivo para fazê-lo. Se usarmos o aprendizado da Copa do Mundo, podemos estender a mesma fórmula para as nossas vidas e para o nosso trabalho. Se conseguimos parar e assistir um jogo, conseguimos parar para outras coisas importantes. Convivemos com pessoas reclamando da falta de tempo, líderes sem tempo para liderar, equipes sem tempo de planejar, de seguir procedimentos, de estudar, de aprender. Pessoas que não tem tempo de ir à academia, de ler, de estar mais com os amigos.

Tem uma expressão chamada senso de urgência que nos mostra que priorizamos o que é importante para nós no momento. Por isso conseguimos fazer algumas coisas e não outras. Já que o momento é de torcer, vamos estender nossa torcida para que depois da Copa, este aprendizado permaneça e passe a fazer parte de nossos dias sempre, não só por um mês de quatro em quatro anos.

Banalização do Coaching no Brasil

sexta-feira, 18 de junho de 2010


O mercado de coaching no mundo está cada vez mais aquecido. Este segmento já movimenta milhões na economia. No Brasil, o coaching vem amadurecendo, e hoje estamos num momento de triagem entre o coaching profissional e o coaching amador. 

Como toda novidade, o processo de maturação é natural. Há alguns anos, poucos sabiam do que se tratava. Depois, tivemos uma grande banalização e agora consumidores e profissionais estão depurando informações, analisando experiências e percebendo a diferença do trabalho sério e do trabalho de má qualidade.

Em todo país, poucos tem conhecimento de como um coach se forma, qual é o critério a ser observado na contratação e durante a aplicação do trabalho. Resultado: as empresas e os consumidores contratam mal, e recebem um serviço muito abaixo do padrão de qualidade e excelência.

No mercado dos Estados Unidos e da Europa, entidades como a ICF - International Coach Federation, são bastante conhecidas e servem como referência para contratação. Coaches formados por escolas credenciadas e acreditados como ACC e PCC, Associate e Professional, tem a preferência em empresas que zelam por altos padrões de qualidade.

No Brasil, basta indicação, uma marca conhecida e estrutura. O questionamento é insuficiente, porque o comprador também não tem conhecimento dos critérios a serem observados. A maioria sequer pede o diploma.   Sabemos que coaches citam clientes e formações que não existem, assim como siglas internacionais de associações das quais fazem parte que também são desconhecidas.

Ainda temos um longo caminho pela frente. Certo é que tornar-se um bom coach exige tempo, dedicação e investimento.

O avanço profissional do coaching é inevitável e esta é uma metodologia que veio para ficar e auxiliar o país a gerar mudanças, criar consciência e transformar nosso país num país cada vez mais capaz e atualizado.

O que é importante na hora de contratar Coaching Executivo

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Pesquisa publicada na Havard Business Review sobre o que é importante na hora de contratar um coach Executivo.

65% - Experiência em coaching no cenário similar
61% - Clareza na metodologia
50% - Qualidade na lista de clientes
32% - Habilidade em mensurar Return Of Investment (ROI)
29% - Certificado em um método aprovado
27% - Experiência em já ter vivido na mesma função que o coachee
2% - Esperiência como executivo search

Dicas para empresas que buscam serviços de coaching

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Observações importantes que vão fazer a diferença na hora de escolher um serviço de coaching:

Verifique se o executivo está muito motivado para mudar.

Se sim, são os que mais absorvem do processo de coaching porque tem um desejo interno de aprender e crescer. Se não, talvez seja necessário rever. Não use um coach para corrigir problemas.

Pergunte ao executivo se ele tem uma boa sinergia com seu coach.

O "right match" é a chave do sucesso para uma boa experiência de coaching. Sem isso a confiança, que é um requisito básico para uma excelente alta performance, não vai se desenvolver. Não contrate um coach em base apenas por reputação e experiência, sem ter certeza que ele é compatível com suas necessidades.

Verifique se existe um real compromisso da empresa com o desenvolvimento do
executivo


A empresa deve ter um verdadeiro desejo de querer e manter o desenvolvimento do executivo. Não contrate um coach se o verdadeiro objetivo é pressionar o executivo ou corrigir problemas sistêmicos dentro da empresa.

Sigilo

O conteúdo do processo de coaching pertence ao coachee, não à empresa. O RH é informado do objetivo e da competência escolhidos pelo coachee e do seu comprometimento com o processo. A ferramenta 360 e os indicadores de desenvolvimento da empresa são levados em consideração pelo coach, mas o objetivo do processo é definido pelo coachee.

A Weigel Coaching segue os padrões internacionais do ICF, International Coach Federation, USA

Os líderes estão sem tempo para liderar

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Muitas dúvidas surgem sobre qual a forma mais eficaz de liderar. Conquistar resultados, liderar pessoas, alto desempenho. Muitos tem uma vaga idéia, mas nem sempre sabem por onde começar.
O mérito de um bom líder não está apenas no resultado alcançado ou na remuneração satisfatória, e sim no desenvolvimento gerado nos liderados. Nas pesquisas de satisfação e motivação profissional, a remuneração e os benefícios vêm aparecendo em quinto e sétimo lugar, respectivamente. Os primeiros lugares vêm sendo ocupados pela valorização, pelo reconhecimento, pelas oportunidades de crescimento e pelo aprendizado. É importante que as empresas e lideranças atualizem seus conceitos e sua gestão.

Muitos executivos no papel de líderes ainda não entenderam as reais necessidades de seus liderados e continuam praticando o modelo "comando e controle", "cobrança e punição". O que é inútil. Liderar significa influenciar, conduzir, entender as necessidades do momento e a dinâmica do grupo de pessoas envolvido num projeto ou operação.

Percebemos ainda uma preocupação limitada apenas em resultados tangíveis. Algumas empresas não perceberam que só existe um caminho para atingir os resultados desejados: o desenvolvimento das pessoas. Elas são o caminho para o sucesso.

Nos cases de Coaching Organizacional, percebemos que outro fator relevante é o enfraquecimento da cultura e dos valores organizacionais. Poucas são as organizações que estão realmente atentas ao fortalecimento e à prática de sua cultura e de seus valores organizacionais. Esta omissão gera uma enorme falta de identidade corporativa e um consequente descomprometimento das pessoas que trabalham na corporação. É preciso entender as causas que geram determinado comportamento no grupo.

Com a demanda em alta e o recurso escasso, precisamos encontrar rotas de saída sendo cada vez mais criativos. Mas como o faremos , se a mente está tomada com assuntos urgentes e com listas intermináveis de tarefas o tempo todo?! A neurociênica nos mostra que só a mente serena promove mudanças sustentáveis. O fato é que os líderes estão sem tempo para liderar.

A pressão por resultados imediatos é um modelo condenado a extinção. Gera problemas e dificuldades imediatas no estabelecimento de limites e na definição de prioridades. Isto associado à falta de clareza de metas de curto, médio e longo prazo gera instabilidade emocional no ambiente, o que impacta diretamente na capacidade de planejar e organizar-se.

Como fazer então se sabemos que pessoas competentes planejam e se organizam? Começando por desenvolver habilidades de comportamento individuais e coletivas, as competências organizacionais, para administrar melhor o tempo. O volume de imprevistos e emergências acima de 30% começamos gera sérios problemas na administração do tempo. A tendência é que o grupo perca o foco e foco é fazer mais em menos frentes.

Nos cenários organizacionais, os projetos mais relevantes não têm destaque. Resultado: caos comportamental e falhas nos processos. Eis a origem de equipes descomprometidas e indisciplinadas. A solução está em aprender para entender.

Não adie seu aprendizado. Isto só o deixa mais longe do resultado desejado.

Bens Intangíveis

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Já sabemos que o mundo mudou. Mas mudou de que forma?

Estamos na era de valoração igualitária dos patrimônios tangíveis e intangíveis das corporações. O pensamento tradicional dos últimos anos, era de que o patrimônio tangível criava valor numa corporação. As fábricas, as máquinas, os metros quadrados, os equipamentos. O importante era a rapidez com que a garrafa de shampoo percorria a linha de montagem.

O que temos visto nos últimos cinco a dez anos é que não é o patrimônio tangível que gera grande valor à corporações. O que faz a grande diferença no cenário atual é o patrimônio intangível.

Analisando a teoria do negócio definimos basicamente quatro os valores principais enumerados pela escola de hoje. Eles são:

1. A marca, e sua reputação;

2. O relacionamento que a empresa tem com os acionistas e as forças que lhe permitem existir;

3. O capital humano , as pessoas que trabalham todo dia para tornarem a empresa um sucesso;

4. O sistema para compartilhar conhecimento e movimentar a tecnologia.

Existe um quinto capital em ascensão: a comunicação. Nenhum dos intangíveis acima é forte o bastante sem a alavancagem da comunicação.

Numa organização corporativa, as pessoas precisam saber e entender o processo e a profundidade das relações, a qualidade da marca, os valores da empresa. Sem isso a empresa não existe. O múltiplo das empresas com alto consciente desse patrimônios intangíveis é muito mais alto do que daquelas que são os tradicionais fabricantes.

O futuro das empresas é enfatizar os patrimônios intangíveis, talvez ainda mais do que fizeram no passado e talvez mais do que já pensaram que devessem. Isso fortalecerá a reputação da empresa e ela passará a ter um altíssimo valor de mercado.

Fonte: Valuing Intangible Assets - Chris Komisarjavsky

29 - DESCONGELANDO ASAS

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Foto de Kau Mascarenhas: Borboleta e Gelo / Connecticut EUA


Detalhes esquecidos e pouco observados me comovem.

Em muitos momentos, quando saio para fotografar, fico atento às pequenas coisas que não chamam atenção da maioria das pessoas.

Viajo em elaborações psicológicas e filosóficas ao ver num canto um objeto abandonado, numa paisagem um inseto que ninguém notou, um rosto escondido na multidão...

Diante dessa imagem numa varanda em Connecticut, em minha última viagem aos Estados Unidos, viajei em pensamentos diversos:

Inverno. Estalactites que pendiam do telhado começando a derreter. Um mensageiro do vento com borboleta feita de vitral. O gelo da borboletinha derreteu mais rápido. Essa é a descrição da cena feita de uma forma simples e tosca.

Poderia escrever um longo texto sobre essa imagem, mas prefiro aqui narrar de forma simples e mostrar a foto que cliquei, deixando que você próprio contribua com suas reflexões.

Que tal sentir? Que tal criar?
Vamos compartilhar?