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DIFICULDADES NA TOMADA DE DECISÕES

domingo, 15 de setembro de 2013

O tempo todo somos levados à tomar decisões. Algumas são pequenas decisões do dia-a-dia, que fazem parte da nossa rotina e outras são mais difíceis de serem tomadas, como por exemplo, mudar de emprego, comprar um carro novo, financiar uma casa.
Para muitas pessoas tomar uma decisão é um grande problema, pois escolher entre duas ou mais opções pode se tornar um drama e analisar mais de uma possibilidade torna-se bastante complicado. É natural ficar inseguro ou indeciso na hora de fazer escolhas. Entretanto, a maneira como as pessoas analisam as alternativas é essencial para realizarem uma escolha consciente.
 Quando a decisão tomada parece fazer sentido e tem um impacto positivo, é natural que a pessoa se sinta confortável, causando uma grande satisfação. O problema é quando a escolha, depois de feita, parece não ser a das melhores.
Primeiramente, para diminuir o risco de se equivocar nas decisões é necessário conhecer suas próprias emoções e sentimentos, o que é externalizado no comportamento de cada um. As pessoas que se conhecem são mais ponderadas e procuram avaliar os prós e contras, não agindo impulsivamente. Compreendem mais facilmente suas limitações e erros, ressignificam valores e crenças negativas e as transformam em positivas, o que gera decisões seguras e produtivas. As pessoas que não se conhecem apresentam problemas ao fazer escolhas pois tem dificuldades na compreensão de si mesmas, do outro e da vida. Tendem a perceber as situações de forma distorcida, ocasionando desgastes no ambiente em que estão inseridas, além de possuírem relacionamentos desarmoniosos e desajustados. Geralmente não assumem os equívocos das decisões e se tornam pessoas soberbas e arrogantes, colocando a culpa de suas limitações comportamentais em outras pessoas.
Seguem algumas características de decisões diante dos perfis comportamentais: uma pessoa “insegura” e que não se conhece apresenta maiores dificuldades nas decisões, nesse caso, é necessário confiar mais em si mesma e nas intuições, não agir defensivamente, buscar se imaginar nos possíveis cenários e nas escolhas distintas para saber o que pode ou não dar certo. Para uma “procrastinadora”, que deixa sempre para depois, é interessante questionar, buscar informações mas principalmente, traçar prazos e metas para as decisões. A pessoa “cautelosa”, que analisa de forma exagerada as ameaças e oportunidades nas decisões, corre o risco de perder a oportunidade ficando dispersa em suas ideias e análises. Nesse caso, é importante pensar que existem riscos que não podemos deixar de correr. A pessoa “super confiante” tem tanta certeza que a decisão está certa que não costuma avaliar o cenário à sua volta. Avalie sempre, ouça outras pessoas mais experientes que possam lhe auxiliar na decisão. Podemos citar ainda a pessoa “sábia” (sabe mais que todos, não analisa nada, pois já sabe tudo), a pessoa “autobiográfica” (já tomei uma decisão assim e sempre deu certo) e vários outros comportamentos.
            Todos nós somos capazes de tomar decisões, elas são necessárias para nossa evolução. E mesmo que você decida ficar na zona de conforto e não decidir nada, lembre-se, você tomou a decisão de não decidir. Pense nisso! FOCO, AÇÃO, RESULTADOS!

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