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Área de gestão de Recursos Humanos, eliminar ou corrigir

quarta-feira, 27 de outubro de 2010



O RH tem estado nas dicussões estratégicas nos últimos anos. Este fato surgiu da percepção real que não temos mais outro caminho para atingir resultados e progresso senão através de pessoas.
Com a falência do modelo taylorista de gestão, funções desse departamento, com exceção de algumas poucas tarefas administrativas, foram transferidas em gestões mais avançadas para as equipes existentes nas áreas operacionais, e administradas pelas pessoas que tem uma responsabilidade direta pela qualidade de trabalho.


Sabe-se que o RH tradicional tem prestado, até agora, atenção demasiada aos conhecimentos técnicos. Funcionou até aqui, mas a partir de agora precisamos fugir do tecnicismo e criar um novo modelo de apoio à gestão, que não significa eliminar hierarquia e fugir de processos, apenas redistribuir responsabilidades e sair do caos engessado atual.
No modelo futuro, o recrutamento e seleção obrigatoriamente precisam ser feitos pelo gestor, e muitas vezes, pela equipe. No Google isto acontece com sucesso.
Na escolha final do candidato, é inteligente levar em consideração o objeto da paixão do entrevistado, seus valores e sua atitude. Estes itens são determinantes no cenário atual e futuro. E o RH tradicional está totalmente despreparado para fazê-lo.
No futuro, tarefas como estas não dependerão de pessoas que internamente se ocupem apenas disso.As responsabilidades serão distribuídas entre cada pessoa, e o controle perderá força, já que pessoas trabalham em ritmos diferentes.
O planejamento de carreira será de responsabilidade do profissional, não mais da empresa ou do RH, que apenas facilitará este caminho. Não existe mais a possibilidade de empresas tomarem nas mãos a carreira de seus funcionários de maneira patriarcal.
As regulamentações de sucessão serão inúteis , porque se transformam num ritual pernicioso.
Programas de formação e especialização serão um auxílio adicional, e se atraentes, serão disputadas entre os colaboradores, que tentarão tirar o máximo proveito.
Treinamentos em sala de aula serão questionáveis ma maioria de casos.
O feedback será uma prática constante e precisamos entender que pessoas aprendem o máximo quando discutem seu trabalho com outras pessoas, tomam decisões relevantes por conta própria e sabemos por outros se o que fizeram estava certo ou errado.
Teremos mentores, como na Gore e na Semco, que serão co-responsáveis pelo desenvolvimento do colaborador.Colaboradores treinarão colaboradores.Tarefas de Departamento Pessoal atual representam desperdício, restringem a responsabilidade de gerentes e equipes e centralizam as decisões de modo inadmissível. 
O princípio da auto- regulação perpassa a organização inteira. Isto traz maior relevância para o trabalho, já que possibilita que nenhum gerente prepare treinamentos inúteis.
Treinamentos externos são assumidos pelos próprios profissionais que assumirão sua carreira de modo auto-suficiente.
O departamento de RH passará a fazer parte da inteligência estratégica da empresa e identificará bons fornecedores para serviços de desenvolvimento.
Parece sonho futuro? Não é, acredite. Algumas empresas pioneiras já compraram a idéia e apoiamos esta implantação em 100%. É só uma questão de tempo.

Weigel Coaching e Código Beta em parceria, implementando a cultura de coaching e atualizando modelos de gestão.

Fonte: Metas Flexíveis, Niels Pflaelging e Coaching Corporativo, por Jaqueline Weigel

Pessoas não se encaixam mais no modelo de gestão atual

segunda-feira, 25 de outubro de 2010


Por Jaqueline Weigel : Vivemos uma era de profunda transformação, que significa dar uma nova forma, passar para outro estado. No atual momento, a passagem de um estágio ou modelo para outro não é opcional e sim necessária.


Nesta transição, observamos um progresso, material e evolutivo da humanidade. Nossos conceitos de forma geral estão sendo questionados e repaginados, e confesso que alguns podem considerar este momento dramático. Eu o considero glorioso. Orgulha-me fazer parte deste cenário, porque ele me dá uma oportunidade inimaginável de crescimento pessoal e profissional.

Para que tenhamos sucesso, dois pilares interligados vêm despontando com extrema importância no cenário de negócios: desenvolvimento de pessoas e modelo de gestão.

Precisamos fugir do tecnicismo acentuado, do imediatismo, de comprar idéias que não funcionam. Pessoas desenvolvidas não se encaixam nos modelos atuais, o novo não acontece numa velocidade rápida, e precisamos de coragem e ousadia para encarar os novos desafios, que desprestigiam completamente o jogo de poder vigente.

O mundo mudou. O modelo de gestão não.

O único modelo bem sucedido daqui para frente será aquele que tem como base a natureza humana.















O CAMINHO DA PAZ

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Percorri caminhos
alguns, escuros e sombrios,
outros alegres e tortuosos.
Fui às entranhas da vida.
Subi e desci lugares.

Andei por espaços vazios
da solidão.
Busquei a realidade
e ao enxergar a imensidão.

Percebi que não sabia mais chorar.
Queria apenas voar.

Soltar a vergonha,
esquecer o medo,
enfrentar a culpa,
deixar o ódio ferver.

Fui até onde meus olhos seguiam,
até meu corpo adoecer.
Fugi da raiva,
perdi o caminho,
deixei a vida florescer.

Foi quando percebi
o quanto era bom viver.
Seguir a estrada
deixando-me envolver.
Sentindo a vida em meu ser.
Sem jamais precisar me esconder.
Josiane Paraboni

Quais serão as empresas de sucesso em 2014 e 2016?

quinta-feira, 21 de outubro de 2010











Nunca se falou tanto em crescimento. Depois de uma crise como a de 2009 é maravilhoso. O mais motivador para nós brasileiros é visualizar coisas que até então pareciam impossíveis.

As empresas e os profissionais estão motivados. O cenário ainda está bastante caótico por conta da demanda que aumentou em alguns setores.

No primeiro semestre, muitas empresas precisaram crescer com a mesma estrutura pós-crise. Pode ser uma meta impossível Para crescer , a reestruturação é necessária, assim como o investimento em Desenvolvimento Organizacional.

As empresas que desejam o sucesso no futuro precisam contemplar os valores tangível e intangíveis na mesma proporção. Aumentar a estrutura, contratar mais profissionais, e ao mesmo tempo fortalecer a cultura, os valores, deixando os objetivos claro para o grupo de profissionais que aloca esforço diariamente.

Fatores importantes como cultura fortalecida, uma causa maior e disseminada, líderes que inspirem as pessoas, áreas de suporte e treinamentos modernos aumentam a chance de crescimento sustentável . Sem estes fatores considerados, o foco organizacional se perde num mar de projetos e coisas a fazer. Isto limita serem humanos em sua capacidade de priorizar e administrar o tempo. É o que vem acontecendo. Muitos gastam mais de 30% do seu tempo apagando incêndios originados de problemas de gestão somados a baixas habilidades de comportamento.

Por este motivo o Coaching faz tanto sucesso. Pular etapas importantes é uma boa receita de fracasso.

35- APENAS TE VIVIA

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Foto de Kau Mascarenhas: Cupidos numa fonte em Versailles - França

Fuçar as próprias coisas, sobretudo mexer em velhos textos, torna-se uma verdadeira auto-arqueologia.

Tal qual o sujeito na Grécia que dá uma topada numa coisa e quando vai olhar com calma percebe tratar-se do cucuruto de um deus mitológico feito em mármore quase completamente enterrado. Escava daqui e dali e... tchan tchan tchan tchan! Faz o achado importante de um sítio arqueológico valiosíssimo com 1.500 anos de idade.

De vez em quando, acidentalmente, surge um texto que eu não lembrava ter escrito. Pois é... hoje eu me preparava para dar aulas, eram 5:30 da madruga, sol nascendo por detrás do horizonte da praia de Armação em minha janela, e o laptop me mostra uma poesia que fiz há bastante tempo.

Ela fala de vidas que ficam vazias quando alguém se anula, esquece de si mesmo, por causa de um relacionamento.

Eis que surge, serendipticamente, um novo sítio de escavações, e recordo um tempo em que me apaguei por alguns anos para me encaixar naquilo que alguém queria que eu fosse. Resolvi compartilhar com você. Ah! Vale dizer que, no fundo, a escolha será sempre nossa.
Se você viveu - ou vive - algo assim, acredito que vai se identificar com esse texto poético. Saboreie, portanto.

Buon appetito!


Kaurinhosamente,

Kau
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Apenas te vivia
(de Kau Mascarenhas)

Olho para trás dos calcanhares,
E vejo passos que não são os meus.
Fiz caminhos que para mim escolheste,
Na ânsia de aceitar os nortes teus.
Eu te dei a força com que te abasteceste,
Enquanto minha alma doída se enfraquecia.
Ouço os rumores dos muitos mares,
Pelos quais transitaste com bravura.
Não as ondas com que meu eu sonhava,
Tampouco ecos das montanhas
Que me desafiavam com sua altura.
Só as lutas em que tua coragem aparecia...
Sinto não ter voado em meus próprios ares
Faltou em mim vontade, coragem, decisão.
Porque eu passando pelo mundo sem deixar marcas,
Firmaste as tuas pegadas em meu chão.
Fiz assim minhas passadas bem mais fracas.
E não me mostrando ao mundo, apenas te vivia...
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Diretores e CEO's devem ser os primeiros a saber a diferença entre cargo e papel

segunda-feira, 18 de outubro de 2010



Cargo é a posição que ocupamos em determinada organização. Papel é o conjunto de qualidades, valores e atribuições que temos nesta posição. Quando desempenhamos nosso papel, geramos impacto direto e indireto em toda cadeia organizacional.

Nos processos de Desenvolvimento Comportamental, percebemos que o empresário ou o diretor geral que está no comando do negócio, assim como os principais líderes ainda não atualizaram seu modelo de liderança, e geram impacto negativo no ambiente e no resultado da operação. O que funcionou até aqui, provavelmente não funcionará mais daqui para frente.

Com inúmeros processos de IPO, fusões, aquisições, governança corporativa e gestão de mudanças, o resultado pode ser dramático. Estes processos têm uma maturação muito lenta e precisam de estratégias equilibradas. As mudanças num processo de IPO afetam diretamente o ambiente e causam problemas graves de comportamento. Quando a empresa está em fase de preparação para um processo como este, fórmulas cartesianas, estratégias puramente inteligentes e mentais são aplicadas. Não é o suficiente. Esta abordagem limitada não considera os fatores invisíveis que estão inclusos neste processo: emoções, clima, mudança de atitude e clareza dos novos papéis.

O papel do empresário principal que está no comando é definitivo e pode ser desastroso. O grupo de diretores tem responsabilidades imensas sobre o negócio e sobre o que se implementa no ambiente. Se a operação não funciona como esperado, a responsabilidade é de quem está no comando.

No momento inicial, existe um grande mix de culturas, relacionamento e atitudes. O profissionalismo briga com o paternalismo. O resultado final acaba sendo o impacto financeiro negativo, o afastamento de profissionais, o colapso emocional, exaustão e o caos do ambiente.

As decisões tomadas pelo grupo de diretores devem ser muito bem analisadas em todos os aspectos, não apenas estratégico e financeiro. É necessária uma intervenção comportamental para preparar o ambiente para receber as decisões e promover desenvolvimento de habilidades de comportamento para que a mudança aconteça com o menor impacto negativo possível, com todos engajados. O Coaching Apreciativo auxilia a empresa a fazer está transição com menor desgaste.

Decisões trazem de prós e contras, e o board precisa aprender a lidar com os assuntos minimizando ruídos. Esta é a razão pela qual pessoas se descomprometem com a causa e objetivo corporativo, ficam indisciplinadas, reagem, sabotam, começando assim uma série de problemas organizacionais.

A gestão de mudança mais eficiente hoje contempla o problema, mas foca na solução. Entendendo seu atual papel, o board aumenta a chance de promover processos organizacionais de forma mais madura e harmônica.

IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ARTETERAPIA

quinta-feira, 14 de outubro de 2010


Foi um sucesso o IX Congresso Brasileiro de Arteterapia que aconteceu em São Paulo nos dias 07 a 11 de outubro de 2010.
Com grande alegria, nós arteterapeutas, podemos ver e sentir de perto a riqueza dos trabalhos de Arteterapia que estão acontecendo em todo o Brasil e perceber o quanto a Arteterapia cresceu nesses últimos anos, principalmente nas áreas das humanas e da saúde. A regulamentação da profissão agora está na reta final e acredita-se que até 2012 já teremos nossa profissão reconhecida a nível nacional.
Parabéns Arteterapeutas pelo trabalho, dedicação e especialmente por acreditarem numa proposta de trabalho diferenciado, que beneficia a todos, independente da classe social, de patologias e de situações que surgem no decorrer da vida.
Sou feliz de ser e poder dizer que Sou Arteterapeuta!
Abraço!
Josiane Paraboni

QUANDO O COACHING É ADEQUADO NAS ORGANIZAÇÕES.




Um processo de coaching individual, de equipe ou para toda organização pode ser de extrema eficácia em qualquer situação onde há oportunidade de aperfeiçoamento de desempenho, aumento de eficácia da liderança ou desenvolvimento profissional. O resultado deve promover um impacto positivo no indivíduo ou na organização, para que a empresa se aproxime dos resultados desejados.

Situações mais comuns que demandam um processo de coaching:

- Preparação para promoção;
- Superação de revés na carreira;
- Suporte em processos de feedback de 360 graus;
- Suporte para mudanças organizacionais;
- Aperfeiçoamento de relacionamentos interpessoais;
- Desenvolvimento de habilidades de liderança organizacional e pessoal.

Fonte: Jaqueline Weigel e ICF (International Coach Federation)

34- O BOM DA VIAGEM

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Foto de Kau Mascarenhas: Minha pegada na neve / em Connecticut - EUA


Por quanto tempo ainda atribuiremos um preço para nossa felicidade?
“Quando conseguir me casar serei feliz.”
“Quando estiver com um emprego melhor serei feliz.”
“Quando me curar de tal doença serei feliz.”
Quem pensa dessa maneira age como alguém que quer tocar a linha do horizonte, sem se dar conta de que nunca haverá condições 100% ideais para a felicidade e, ao mesmo tempo, em qualquer situação em que nos encontremos, existirão aí diversos motivos para viver com bem-estar interior e contentamento.
Parece que muita gente vive seus dias de forma tão automática que acaba não valorizando o momento presente. Ou não sabe observar quando as bênçãos da vida já estão em suas mãos.
Uma história antiga conta que um peregrino havia vendido tudo o que tinha para comprar de um mago um pergaminho proveniente da antiga biblioteca da Alexandria. O tal documento tinha um mapa e instruções de como poderia ser encontrada a pedra filosofal.
Tratava-se da mítica pedra que, ao tocar em qualquer metal, produziria um fenômeno alquímico e o transformaria em ouro.
O peregrino traduziu as instruções e a princípio se sentiu desanimado: teria que viajar até o Mar Morto e, em determinado ponto à sua margem, deveria procurar uma pedra quente. Sim, enquanto todas as pedras das margens eram frias, a pedra filosofal tinha temperatura quente. Era apenas essa a maneira de reconhecê-la.
Depois de ler aquelas orientações e de ficar imaginando, inicialmente, como seria difícil obter o seu tesouro, respirou fundo e se lançou na jornada. Para ganhar maior entusiasmo, começou a imaginar o quanto seria boa sua vida quando estivesse com tamanha riqueza em seu poder. Colocou ali, naquele ponto futuro, toda a sua esperança de ser feliz.
Passou por vários lugares lindos durante a viagem, mas nada o encantava. Nunca parou um minuto sequer para ver, com enlevo, a beleza das paisagens.
Conheceu pessoas e não lhes deu qualquer atenção, apenas queria chegar ao seu destino pois era lá que encontraria a riqueza e a felicidade. As vozes de qualquer uma delas, dizendo-lhe palavras amorosas de incentivo ou lhe declarando amor e respeito, não encontravam em sua mente qualquer eco. Eram sopros de vento, vazios e sem significado.
Negligenciou descanso, pois dormia muito pouco. Esqueceu-se da importância da alimentação e passava vários dias sem levar qualquer comida à boca.
“Caminhar ao máximo, nos limites das minhas forças, sempre em frente, para mais rapidamente chegar ao meu destino.” – era com esse pensamento que sua mente se mantinha ocupada.
Depois de anos em sua viagem, chegou ao ponto do Mar Morto que o mapa apontava. Sentia-se cansado, estava doente, mas pelo menos considerava-se mais próximo da felicidade.
Iniciou, então, seu processo de busca agachado na praia. “Será simples, e não importa quanto tempo leve. Pego as pedras, inúmeras a cada dia, quando forem frias eu as atirarei no mar, até que encontre a pedra quente que é o meu tesouro.”
Começou seu trabalho.
Os dias viraram semanas, e essas viraram meses. Após alguns anos de procura, agindo de forma mecânica, numa manhã cheia de sol ele recomeçou sua tarefa.
Sua pele estava enrugada e cabelos brancos em sua barba grande denunciavam a velhice que precocemente havia chegado. Com sua autorização.
E lá foi ele, lançando-se em seu labor diário, varrendo com seu toque muitos metros de praia por dia:
Pegava uma pedra nas mãos. Era fria. Lançava bem longe no mar.
Pegava outra. Era fria. Jogava, a seguir, bem longe lá adiante.
Já nem pensava mais no que estava acontecendo. Seu coração estava no futuro.
Dias, meses, anos... fazendo a mesma coisa.
Pegou mais uma. Era fria. Lançou-a no mar automaticamente.
“Que maravilha de castelo terei quando possuir a pedra filosofal!”
Pegou mais uma. Igualmente fria. Lançou-a bem longe, na água.
“Terei escravos, muitos cavalos, todas as mulheres que quiser, terras e barcos”
Tocou mais uma. Era quente. Nem percebeu. E atirou-a na água. Bem longe...
Quando se vive fora do presente, é possível que coisas assim aconteçam. E não é apenas para quem vive de fantasias ou concentra sua vida nas expectativas que geram ansiedade. Mas para aqueles outros que vivem no passado, amargurando-se por relembrar dores, revivendo mágoas, alimentando ressentimento ou culpa.
O Bom da Viagem é, de fato, a estrada. “Viver cada passo que se dá”. Que tal viver o agora? Quantos motivos você já tem para ser feliz? Que tal observar neste momento os tesouros que já se encontram nas suas mãos? Vários recursos já lhe foram entregues: saúde ou paz, amigos ou força, sensibilidade ou inteligência. Ou tudo junto.
Ao invés de ficar atento ao que lhe falta, experimente observar o que já possui. Isso ajudará você a seguir em frente e a obter ainda mais da vida. Senão, pode ser que mais tarde você venha a dizer: “eu era feliz e não sabia.”
Tenha certeza: a pedra quente já é sua e está em suas mãos.



Foto de Kau Mascarenhas: minha pegada - Alto Paraiso / Goiás
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O Bom da Viagem
(letra, melodia e interpretação de Kau Mascarenhas, arranjos de Marquinho Carvalho)



Eu não quero mais saber de tanta culpa.
Eu não quero mais barrar os meus caminhos.
O que eu quero é seguir com liberdade.
Sei que nessa estrada não vou estar sozinho.
Já errei, me arrependi de tanta coisa.
Mas agora quero sempre acertar.
De que vale o olho que só chora os erros
Dessa forma ele não pode enxergar
Que o bom da viagem é a estrada
O bom da viagem, é caminhar
O bom da viagem é a andança
Viver cada passo que se dá.
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Algumas pontos de reflexão que a música e o texto oferecem para sua busca de autoconhecimento e transformação, bem como na preparação de palestras ou trabalhos de grupo:
Observar o presente, sair da ansiedade pelo futuro, abandonar amarras do passado, afastar-se de culpa e mágoas, perceber os recursos que já se possui hoje, concentrar atenção no que se tem e não no que falta. Valorizar, desfrutar e saborear o agora.
Confira o vídeo-clipe dessa minha canção. Gravado em Connecticut, Estados Unidos, foi dirigido e editado por Beto Cabral.
http://www.youtube.com/watch?v=UdirRs6tBJs

Coaching Interno, uma nova tendência em Desenvolvimento de Pessoas

quarta-feira, 6 de outubro de 2010



Não há mais dúvidas de que coaching se tornou um importante componente de desenvolvimento de liderança em organizações de alta performance. Segundo o ICF (International Coach Federation) uma das tendências do mercado mundial de Treinamento e Desenvolvimento é o Internal Coaching.

Depois da primeira onda do coaching no Brasil, que levou o processo a executivos de alta gerência e o estende, hoje, para grupos e equipes, este novo formato já se torna o próximo desafio no cenário brasileiro.

Mesmo banalizado, o termo coaching veio para ficar, as principais escolas de negócio falam do assunto.

Com a crescente necessidade de desenvolvimento comportamental, o Internal Coaching sugere que a empresa crie sua própria equipe de coaches internos, supervisionados por um senior coach externo, para intensificar os programas de suporte à fusões, aquisições e projetos de crescimento previstos para os próximos anos.

Um dos cases realizados na IBM, relata como coaches podem ajudar líderes a serem autênticos e como a autenticidade pode influenciar a transformação da organização. Uma equipe de coaches internos demanda um investimento menor de recursos financeiros do que se contratados 100% em formato de consultoria. Além disso, o impacto do programa atinge um maior número de funcionários, o que impacta em todo sistema da organização e afeta o resultado de forma positiva.

A Weigel Coaching encara mais este desafio e sai na frente oferecendo este serviço a médias e grandes empresas.

33- DAQUI A QUATRO ANOS

segunda-feira, 4 de outubro de 2010


E como dizia nosso caro Bezerra de Menezes: "Os maus assumem quando os bons se omitem".


Creio que a política brasileira assusta pessoas do Bem por causa da crença generalizada de que é um contexto onde somente vão aqueles que são corruptos. Acredito que vale quebrar esse paradigma e levar ao Legislativo e, sobretudo, ao Executivo, pessoas que se notabilizem pelos valores nobres que abraçam, pela ética e por representarem os interesses reais da população.


Ainda não foi dessa vez... Marina não está no segundo turno. Mas caminhamos para o despertar da maioria e daqui a 4 anos haverá chance maior de ver Brasília como um lugar livre de mensalões, falcatruas, e tantas vergonhas com as quais temos que conviver sendo brasileiros. Um lugar onde não haja tanto escândalo, e cujo aparecimento gere indignação ao invés de indiferença e impunidade.


Um dia esse país terá Tiriricas apenas na TV, corrupção apenas nas infelizes lembranças, e as cuecas servirão apenas para abrigar nossas partes íntimas e não para carregar o dinheiro sujo das maracutaias. Amém!

De onde vem a paixão ou o entusiasmo pelo trabalho?

sexta-feira, 1 de outubro de 2010



Um sonho profissional: trabalhar onde queremos e ganhar bem. Fazer o que gostamos e sermos felizes.

Afinal de onde vem nossa paixão e entusiasmo pelo trabalho?

Muitas são as teorias sobre o assunto e várias são as respostas.

Somos programados para buscar um trabalho com bom salário e de preferência que nos dê direitos ou garantias. Isto é cultural.Num país onde o servidor público é atraído para concursos por chamadas como estas e onde leis trabalhistas tem formato paternalista não é de se admirar que tenhamos profissionais mergulhados em suas zonas de conforto, produzindo muito menos do que poderiam e pouco interessados em qualquer movimento além do básico.

Isto tem mudado é verdade, mas enquanto nosso modelo mental não mudar, a tendência é que isto se perpetue por mais algumas décadas.



Vem surgindo o profissional Y, que parece ser o oposto de tudo isso, e que nos gera um tremendo desconforto. Esta geração vem observando as anteriores, e entendeu que alguns modelos não nos conduzem ao famoso sucesso. O prêmio anunciado está longe do que é entregue no palco da vida.

Como então equacionar estas questões?

Primeiro, invertendo a frase "Faça o que gosta e será feliz". Descubra o que você faz muito bem, o que alguém pagaria para que você fizesse, treine muito disso para fazê-lo muito bem, crie uma ligação desta atividade com um significado maior para sua vida, e quanto mais disso você fizer, mas satisfeito ficará. E a felicidade? Passará por perto por alguns momentos, mas mais do que isso, a sensácão de paz na consciência o acompanhará, e uma certeza absoluta que não deixa dúvidas sobre quem você é e o que faz neste mundo temporário.

Esta é a fonte da paixão pelo trabalho. Este é o profissional que terá condições de escolher onde quer trabalhar. Isto dará opção para que você desenhe um Plano de Carreira que tenha sentido e ligação direta com seu Projeto de Vida.

Para chegar lá desenvolva 3 competências importantes: auto-conhecimento, coragem e capacidade de negociar.

As barreiras para esta jornada são o imediatismo, a escolha feita com base no que os outros disseram ou acham, o medo de falhar, de perder ou não ser aceito nem reconhecido. Liberte-se disso! É pura perda de tempo. Os que nos antecederam também quiseram tudo isso e nem mais aqui estão.



Todos querem ajudar o outro, melhorar o mundo e fazer a diferença. Não são só celebridades que podem fazer isto. Faça a sua diferença. Mesmo que pequena fará toda diferença no mundo que vivemos e no futuro que virá.